Na padaria
Primeiramente vou me descrever...
Me chamo Fernanda, mas me chamam de Nanda, sou um pouco baixinha, loira, cabelo liso, olhos azuis, 1, 68 de altura, magra, peitos não muito grandes, mas durinhos e no lugar, tenho pernas grossas e bumbum grande, fruto de muita academia rsrs
Faz uns 4 anos, trabalhei de atendente em uma padaria pequena de bairro. Estava com 21 anos e tinha um "namorinho" com o sobrinho do dono, o Maurício, um pedaço de perdição, moreno alto, cabelos lisos, musculoso, dono de um sorriso que desmonta qualquer uma, na época, ele trabalhava como padeiro lá.
Pois bem...
As segundas feiras eram os dias de menos movimento e nesses dias só ficava eu e ele lá, pois uma vez ou outra aparecia um cliente e o patrão se dava folga nesse dia, e foi em um desses dias que aconteceu a nossa loucura.
Cheguei na padaria eram umas 6: 20 da manhã, Maurício já estava lá, tinha aberto a porta de trás e já começado o seu serviço.
Era verão, daqueles dias que já parece que faz 30°c as 6 da manhã.
Cheguei de vestido curtinho, um pouco acima do joelho, cabelo solto, meio preso em cima e com um lacinho atrás.
Cumprimentei o Maurício, que já veio todo assanhado me beijando e botando a mão no meu bumbum por baixo do vestido.
Ele já estava me deixando doida e não eram nem 7 da manhã.
Depois do beijo, a minha vontade era de agarrar ele e não soltar tão cedo. Mas eu tinha que abrir a parte da frente da padaria. Tive que sair e disse que já voltava, ele disse que ia esperar ansioso.
Fui pra parte da frente, fiz minhas coisas, abri o caixa e a porta, sentei na baqueta que tinha atrás do balcão e fiquei ali conferindo as coisas que tinha que fazer naquele dia, quando de repente sinto Maurício chegando por trás e colando na minha orelha, pedindo pra ir lá pra trás, respondi que já ia, era só pra esperar um pouco. Ele então sentou no chão atrás do balcão e disse que ia esperar. Continuei como se ele não estivesse ali, até que ele inventa de mexer na minha calcinha, começou a massagear a minha bucetinha por cima da calcinha, olhei pra ele e ele estava com aquele sorrisinho safado olhando pra mim.
Ele disse que ia continuar e eu só sorri e continuei as minhas coisas. Não demorou muito senti ele puxando minha calcinha pro lado e massageando meu clitóris, eu já estava com muito tesão e com certeza ficando vermelhinha, pois sendo alemoa, não consigo disfarçar haha
Quando eu ia me render, entrou um cliente, foi até a geladeira de bebidas e lacticínios e eu fingindo plenitude, quando sinto o Maurício tocar a minha bucetinha com a boca, eu gelei, era um misto de "isso é errado" com "meu Deus, essa adrenalina tá me dando muito tesão". Resolvi ir um pouco mais pra frente na cadeira e Maurício ergueu meu vestido até minha cintura na frente onde não dava pro cliente ver.
Ele sabia o que estava fazendo, estava doidinha de tesão, como ele sabia usar a sua língua!
Deu uns 3/4 minutos, o cliente se aproximou do caixa e colocou suas compras, nesse momento o Maurício aumentou a velocidade da sua língua e começou a me penetrar com os dedos. Eu quase soltei um gemido, mas consegui disfarçar como se fosse tossir. Terminei de atender o cliente, quando ele saiu, olhei pra baixo e o Maurício estava me olhando e sorrindo, disse que queria gozar. Que a minha bucetinha era muito gostosa pra só chupar.
Eu levantei apressada, fui até a porta, fechei a padaria e fui correndo lá pra cozinha, cheguei lá, tive uma visão linda. O Maurício estava sentado em uma cadeira, com a calça e a cueca abaixada, com uma mão punhetando o seu pau e a outra atrás no pescoço. Ele olhou pra mim e disse que não era pra só olhar não, minha bucetinha latejava de tesão.
Fui chegando nele, ergui meu vestido e sentei no seu colo, esfregava a minha bucetinha no pau dele, rebolava e beijava ele ao mesmo tempo.
Ele segurava o meu cabelo, beijava meu pescoço, me chamava de gostosa. Tava muito bom, tirei meu vestido e ele já veio arrancando meu sutiã e abocanhando meu peitos, como ele me deixava excitada.
Cheguei próximo a orelha dele, dei uma lambidinha e disse que queria mamar também, ele apertou o meu bumbum e disse que era pra já.
Eu me levantei e me ajoelhei, peguei aquele pau enorme e já fui passando a língua nele todo, deixando ele todo babadinho, colocava ele todo na boca até engasgar, o que deixava ele doido, ele segurava meu cabelo, me chamava de delícia, que queria gozar na minha boquinha linda.
Fiquei chupando ele até ver que ele ia gozar, olhei pra ele e disse que queria leitinho quentinho e coloquei o pau todo na minha boca, estava engasgando quando ele gozou no fundo da minha garganta, eu bebi tudinho e continuei chupando até limpar. Olhei pra ele, estava com os dois braços atrás do pescoço e sorrindo.
Me levantei e sentei no seu colo de novo, estava rebolando devagar por cima do pau dele enquanto ele se recuperava, ele disse que as melhores gozadas eram comigo. Eu só sorri e comecei a provocar ele, beijava o pescoço, lambia a orelha dele e sussurrava que queria gozar no pau dele, que ele é muito gostoso. Até que ele me agarrou pela cintura e disse que eu não podia pedir pra parar, eu sorri e disse que jamais.
Ele me pegou pela cintura, me ergueu e me colocou em cima de uma bancada, me beijava, chupava meus peitos, até que me penetrou, era muito gostoso, ele socava devagar enquanto abocanhava meus peitos. E eu já estava nas nuvens, até que ele pede pra mim descer, me debruçar na bancada e empinar o bumbum pra ele.
Obedeci, me debrucei na bancada de mármore, senti o gelado no biquinho dos meus peitos e me arrepiei toda.
Ele massageou as minhas costas e agarrou a minha cintura firme e me penetrou, começou devagar e foi aumentando, socava muito forte e rápido, eu nem conseguia segurar os meus gemidos. Estava tudo uma loucura, ele puxava meu cabelo e metia com vontade, quando ele diminuiu um pouco o ritmo eu comecei a rebolar bem gostoso e avisei que ia gozar, ele começou a aumentar o ritmo e senti que a sua respiração estava aumentando também, senti ele gozando junto comigo e falando "que gostosa do caralho". Eu sorri e disse que não queria terminar ali.
Ele disse que por mim ele faria qualquer coisa, descansamos um pouco e eu pedi pra ele deitar no chão que eu queria cavalgar.
Ele obedeceu e eu subi nele, comecei bem devagar, rebolava, quicava, passava a unha no peito dele e ele com as mãos atrás da cabeça só curtindo, mordendo os lábios, me chamando de gostosa, vadia, que eu era só dele, até que ele falou "caralho que gostosa".
Quando do nada uma voz de um homem fala: "Essa eu tenho que concordar, é realmente gostosa pra caralho".
Olhamos assustados pra porta agora aberta e vimos o Igor, irmão do Maurício encostado na parede de braços cruzados....
Continua....
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