Transando com meu vizinho na garagem do prédio
Aí, que delícia, mete mais, gostoso, mete mais. Esse pau na minha casa me deixa louca. De repente dispara o alarme de um dos carros,chega o síndico e eu estou ajoelhada lambendo o cacete do meu vizinho.
Bom, sou Alessandra, tenho 30 anos e vou contar como tudo aconteceu. Moro em um condomínio de luxo em São Paulo, sou herdeira de uma família tradicional da cidade. Saio para a corrida bem cedo e depois levo meu cachorro para dar um passeio pelo condomínio. O máximo que já fiz na vida foi o meu mestrado no Canadá, no mais eu vivo de dividendos da minha herança. Christof é meu vizinho, ele é lindo, sarado, bom emprego, pratica esportes, faz Yoga e em meio aos seus quarenta e poucos anos dá um banho em muitos garotões por aí. Sempre tive uma vontade enorme de dar umas boas investidas nisso e esse desejo é meu desde quando eu ainda era casada com João. Por falar nisso vou contar brevemente o que me levou ao divórcio. João nunca tinha tempo para mim, vivia viajando, participando de seminários intermináveis, enquanto eu ardia de tesão sozinha em nosso apartamento. Fui infiel pelos últimos anos que estivemos juntos, sei que errei mas não me arrependo. Viver bem requer equilíbrio e isso meu marido nunca teve, sempre priorizou o dinheiro e se esqueceu de mim. No fim ele teve que repartir boa parte dos bens que conquistou comigo, como o carro e este apartamento que segue em meu nome. Enquanto ele estava viajando eu ia até casas de swings, me aventurava com vários casais, já transei com muitos homens e mulheres, mas nunca mantive um caso, era só mesmo um sexo casual para me livrar do tédio e da solidão. Até que um dia ele viu diversas fotos no meu notebook de uma das noites que visitei uma das casas que eu era cliente fiel, sempre gostei de tirar fotos e mante-las para eu olhar quando me sentisse frustrada com ele. As fotos eram de nudez, de posições, do ato sexual em si. Ele viu tudo e eu não gastei meu tempo tentando desmentir, fui logo assumindo minha infidelidade. João não aceitou minhas justificativas em dizer que tudo me levou a este cenário devido a sua ausência, e realmente foi isso que aconteceu. Já fazem cinco anos que nos separamos, atualmente ele está casado e tem um filho, acredito que o exemplo do nosso relacionamento serviu de aprendizado para que ele não errasse novamente com a próxima pessoa que passasse pela sua vida.
Meu vizinho pirocudo come meu cuzinho como ninguém
Depois de algum tempo sozinha refletindo sobre esses comportamentos decidi fazer terapia, o que me faz muito bem e ainda faz até hoje, afinal não abro mão das minhas sessões semanais. Há uns três anos o Christof se mudou para o condomínio, chegou de forma sorrateira e discreta. Nunca o vi com mulher nenhuma e ele sempre morou sozinho. Diversas vezes o encontrei nos corredores e elevadores, nossas trocas de olhares eram recíprocas, o que me deixava com um certo tipo de esperança.
Em um belo dia tivemos um jantar em comum para irmos, era uma data comemorativa na cidade e assim como eu ele também havia sido convidado para participar do evento que tinha como convidados grandes empresários e políticos locais. Neste dia nós nos provocamos a noite inteira, nossos olhares deixavam explícito todo indício de excitação e concluímos o esperado. No segundo andar desta casa de festa havia um cômodo com banheira e ele reluzia o luxo do local. O banheiro todo em mármore com detalhes em dourado, deixava um ar nobre e sofisticado, algo comumente frequentado por mim. Lembro da forma inusitada que ocorreu nossa primeira vez, ele me chamou em um canto e me convidou para subirmos o segundo andar, foi quando ele me levou para dentro deste quarto com suíte, onde ele curiosamente tinha a chave. Essa casa maravilhosa era de um senador do estado, todo glamour de cada cômodo deixava transparecer a riqueza do local. Ele subiu na frente, após uns quinze minutos eu subi e o procurei, quando fui surpreendida por uma leve puxão na cintura e um beijo de língua bem demorado. Pude sentir seu pau ereto encostando em mim e isso me deixou completamente louca de desejo. Não me contive e acabei metendo a mão no cacete dele e o colocando para fora. Enquanto nossos beijos ficavam cada vez mais melados, eu começava a acariciar sua glande de uma forma tentadora. Na ocasião eu estava menstruada e por mais que eu usasse um absorvente interno eu não me dispus a ser comida dessa forma, sugeri a ele que fizéssemos um anal e que ele gozasse gostosinho no meu cu enquanto a festa entre os magnatas e os poderosos continuassem rolando, ele suspirou no meu ouvido bem baixinho e me perguntou se meu cuzinho daria conta de engolir o pau dele por completo. Me virei, abaixei a minha calcinha até os meus tornozelo, me abaixei levemente abrindo a bunda e disse, você só vai saber se me penetrar.
Flagra real de sexo na garagem do nosso prédio
Ele não resistiu e me fodeu muito forte, eu tinha completa certeza que meu rabo guloso daria conta de engolir cada centímetro do seu pau. Eu vestida de uma forma super elegante, bem maquiada e com penteado bem feito, ele usando terno e deixando o pau saindo apenas pela fresta do fecho da calça. Rebolei muito naquele cacete, até que ele se sentou na borda da banheira e eu pude quicar em cima dele com força. Sexo anal é minha preferência, então eu capricho na performance pois é realmente o que mais me dá tesão. Com uma mão ele segurava firme a minha bunda que sentava em cima dele com vontade, enquanto a outra massageava a pontinha do meu mamilo. Comecei a narrar o meu tesão e a vontade de gozar, enquanto ele gemia dizendo que não aguentaria segurar por muito tempo. Acabei gozando primeiro e logo em seguida ele encheu meu bumbum de leite, enquanto eu continuei quicando naquela rola gostosa. Depois daquele sexo anal tão selvagem, ele se limpou em uma toalha feopuda que estava ali e me limpou também. Nos despedimos com um beijo ardente e ele combinou que me procuraria no prédio. Os dias se passaram e eu não o vi mais por um bom tempo, acabei ouvindo rumores que ele foi para a Europa com um grupo de amigos passar as férias. Depois de quase um mês de espera eu trombei com ele em uma manhã de domingo em nossa garagem,ele chegou perto de mim, passou a mão nos meus cabelos e me disse que gostaria muito de repetir a dose daquele dia, mas que queria me comer por completo, sem desperdiçar absolutamente nenhuma parte do meu corpo. O clima foi esquentando em meio a nossa conversa, nós fomos chegando mais perto até que eu abaixei sua calça de moletom e me ajoelhei em sua frente sugando todo seu pau gostoso. Aquele pau era tão gostoso e bonito que eu ficaria mamando ele por horas. Ele não aguentando de prazer se encostou em um carro e acabou disparando o alarme, na mesma hora o síndico apareceu e me pecou com a boca na botija. Quando o funcionário veio se aproximando e nós ouvimos os passos, a adrenalina de que seríamos vistos fez com que ele lambuzasse a minha cara com todo seu leitinho. Por mais que sentisse vergonha e constrangimento no momento, posso afirmar que faria tudo de novo. Ainda não concluímos a nossa transa por completo, mas combinamos tudo para o próximo final de semana. Minha buceta espera ansiosa por aquele cacete cheio de veias.
Se quiser ver outros contos semelhantes ao Transando com meu vizinho na garagem do prédio veja a categoria Contos Eróticos Héteros.
Deixe um comentário