Surra de buceta
Minha esposa Luana sempre foi muito ciumenta e desconfiada, PENSA NUMA MULHER CIUMENTA!
Aquela noite transamos muito pois viajaria para um congresso no dia seguinte. Exaustos caímos no sono. Dormia feito um anjo quando sinto sua boca beijar e sugar a cabeça da minha vara que acorda daquele jeito; NO TESÃO DO MIJO, Luana adorava me acordar com uma deliciosa chupeta. Ela chupava e punhetava apertando levemente minhas bolas, acariciando e lambendo cada centímetro da pica. Minha esposa parecia louca de tesão naquela manhã, nem parecia que tínhamos transado a noite anterior.
Jogando lençóis e travesseiros no chão deixando a cama toda livre, Lu sentou na minha vara com fome de pica, rebolando e cavalgando com força subindo e descendo no meu pau.
- Caralho amor!
Subindo e descendo, subindo e deixando seu corpo cair como se quisesse sentir o caralho rasgar sua buceta. Era uma surra de buceta que levava aquela manhã.
Segurando e apertando seus seios ela gemia e gritava insandecida, coisa que não era natural dela. Mexendo feito louca logo gozei em sua buceta enchendo de leite.
Geralmente depois de alguns anos de casado é uma gozada e já era! Só que desta vez minha esposa queria mais, seu tesão era grande.
Voltando a chupar meu pau que já estava novamente apontando para o céu, seus dentes davam aquela roçada na cabeça do caralho mordiscando devagarinho me fazendo ir à loucura, ela arranhava em volta da cabeça dando aquela dorzinha de tesão, até parecia querer arranca a cabeça da pica no dente.
- Vem comer meu cuzinho! Vem! - Disse ficando de quatro e empinando a raba.
Não tive dúvida, chupei seu anel deixando a porta bem lubrificada, minha esposa tem um cuzinho apertado e gostoso, e não é sempre que libera, mas aquela manhã acordou um furacão, talvez pelo fato de ficar uns três dias sem o maridão.
Fui colocando devagarinho quando fui repreendido por ela.
- Mete com vontade!
Empurrei sentindo forçar e alargar seu anel enquanto ela gritava e gemia pedindo rola.
- Me fode! Me fode com vontade!
Comecei a meter forte fudendo minha esposinha como uma puta enquanto ela parecia contrair seu reto apertando meu pau.
- Caralho amor. Que apertadinho.
Luana empinava mais e mais enquanto eu batia estaca na sua raba gostosa, o que não demorou muito pra gozar em seu anel.
Feito cabelo, barba e bigode era missão cumprida, mas Luana tinha outros planos.
Enquanto tomávamos uma banho, minha esposinha beijava minha boca sugando minha minha língua me punhetando em busca de nova ereção.
Com o pau meia bomba ela caiu de boca numa gostosa chupeta intercalada com uma punheta que parecia esticar a o couro da pica em riste. Luana novamente se vira abrindo as pernas, estava insaciável, e não era eu que ia negar fogo.
Com as mão na parede e bunda empinada penetrei sua buceta e comecei bombar, ela fecha as pernas deixando mais apertada atritando mais a rola em sua xaninha gostosa.
Socando com força em busca de uma gozada que parecia não vir, eu dava tapas em sua bunda deixando vermelha enquanto a água do chuveiro caia em nossos corpos.
Já fazia algum hempo que bombava, o pau queria amolecer, quando ela deixou que saísse de sua gruta e começou a punhetar com força quase desenluvando (arrancando o couro) meu cacete. Foram mais uns 5 minutos de punheta que pareceram infinitos, meu pau doía e ardia quando finalmente gozei em seu rostinho lindo.
Fiquei exausto e com o pau dolorido. Terminamos o banho, tomamos um delicioso café da manhã com tapioca que Luana preparou e fui me arrumar para viagem.
Já no avião senti meu pau incomodar, fui ao banheiro e notei ele todo esfolado e dolorido, foi aí que percebi que ela fez de propósito.
Toda vez que viajo para algum congresso ela me dá uma surra de buceta deixando meu pau dolorido e todo esfolado a ponto de doer até pra mijar.
Não sei onde ela aprendeu isso, mas funciona. Dói pra carlhi depois!
Foda né?
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