Que tortura deliciosa
Assim como prometido, aqui está a continuação do conto anterior, Sil e Evelyn começaram a me provocar começando por um strip entre as duas; o engraçado que Evelyn fazia rebolava olhando para mim, abaixava a mão até o joelho sem dobrar as pernas, e depois voltava, assim Sil já se sentou na cama e ficou olhando abrindo um pouco as pernas mostrando a calcinha dela para mim e para Evelyn. O que por sua vez logo ajoelhou na cama e foi engatinhando para cima da Sil, se permitindo também, deixar a sua calcinha fio dental a mostra e na minha direção, que cena linda, ela foi engatinhando lentamente para o lado de Sil, começou a cheirar a perna dela foi subindo até chegar na boca de Sil e começarem a se beijar. Vou ser bem realista, nunca tinha visto uma cena daquela, não pessoalmente, somente pelos pornôs que a vida acompanha. Sil enquanto recebia o beijo de Evelyn foi tirando o vestido da Evelyn lentamente, até que aqueles peitos firmes, porém médio da Evelyn saltou para fora, o que foi um convite para Sil cair de boca, e com uma das mãos já colocou entre as pernas de sua companheira, que já soltou um leve gemido. Eu estava preso naquela cadeira, porém com uma puta vontade de estar participando, mas fui impedido.
Como se estivesse assistindo um filme, resolvi aceitar a minha situação e ficar apenas assistindo, já que fui posto nesta condiçao. Observei que Sil fora mais rápida, porém sutil; puxou a calcinha de forma leve e começou a massagear a buceta da Evelyn, o que por sua vez parecia estar amando. Evelyn enquanto recebia aquela massagem de Sil, sustentava o seu corpo com uma mão na cabeceira da cama e com a outra segurava a cabeça de Sil apoiada sobre seu peito. Evelyn como num estralo decidiu arrancar a roupa de Sil, o atentamente correspondeu deixando ela tirar tudo, e logo depois de tirar a roupa de Sil, Evelyn deitou ela sobre a cama virada de rosto para o meu lado, abriu um pouco as pernas de Sil e começou a massagear a buceta dela, o que Sil começou a gemer e rebolar sobre aquele dedo, fazendo isso ela olhava para mim amarrado ainda naquela cadeira, e gemia gostoso olhando para mim, como que querendo dizer- “Olha só o que ela está fazendo comigo.” Sil parecia está me provocando, o que fez o meu pau ficar em ponto de bala, porém eu estava sendo castigado por aquela cena, percebi que Sil abriu mais a perna e se mexia cada vez mais compassadamente. Evelyn puxou Sil pelo cabelo e enquanto ela enfiava um dedo na xoxota de Silvana, ela começou a beijar as costas da Silvana e foi descendo até o pescoço, o que fez ela se atiçar cada vez mais, abrindo a boca um pouco como se esperasse receber um beijo. O que logo aconteceu, Evelyn aproximou sua boca sobre a da Sil e começaram a se beijar, fazendo com que suas línguas se encontrassem uma com a outra, porém por pouco tempo. Logo Silvana se virou pra cima o que Evelyn logo entendeu. Evelyn terminou de tirar a calcinha que ainda estava puxada de lado, e as duas começaram um 69 delicioso; que cena tentadora, que visão deslumbrante.
Silvana logo chupava a buceta de Evelyn, e massageava sua bunda, o que logo soltou um tapa sobre a bunda de Evelyn, que logo soltou um gemido, forte e isso fez como se tivesse posto lenha na fogueira o que ela começou a gemer mais forte e chupar a Sil com mais desejo e tesão, enquanto isso ela logo rebolava sua buceta sobre o rosto de Sil, que se lambuzava naquela buceta raspadinha. Evelyn deu uma parada de chupar a Sil ficando praticamente sentada sobreo rosto de Silvana, e começou a se esfregar no gosto no rosto de Silvana, e com uma mão começou a tocar a Sil e enfiar um dedo na xoxota de Silvana.
O que ela foi aumentando a siririca em que ela tocava Silvana, nisso dava para perceber que hora ela enfiava um dedo sobre a buceta de Silvana e ora ela tocava somente o clitóris dela, depois de alguns minutos pude perceber que assim veio o primeiro orgasmo de Silvana, que começou a gemer e se contorcer, que parou de chupar a buceta de Evelyn agora já estava mordendo a coxa da mesma, e enquanto gozava apertava a bunda de Evelyn como em espasmo se contorcia toda.
Quando Sil terminou de gozar, Evelyn se levantou e veio ao meu encontro, enfiando o dedo todo melado na minha boca, e me dizendo: “Sente o gostinho da Sil vai, cachorro.” Claro que me deliciei com o gosta da buceta de Sil. Na próxima trago a continuação desse conto maravilhoso, até mais.
Se quiser ver outros contos semelhantes ao Que tortura deliciosa veja a categoria Lésbicas.
Deixe um comentário