Debochada e Irresistível

O dia tinha sido bem difícil no trabalho bem como toda a semana, estava tenso e com fome e lembrar que ainda tinha que preparar algo em casa ainda me deixava mais puto, nessas horas, a vida de solteiro cobra caro! Dentro do ônibus já havia tirado a camisa social ficando apenas com a regata que uso por baixo para não a marcar com suor, a calça e os sapatos que não via a hora de arrancar e jogar longe! Cheguei à portaria do prédio e pensei seriamente em pegar um dos panfletos de pizzaria e me poupar do sacrifício de ter que cozinhar, mas deixei para lá essa ideia!

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No saguão do elevador ouvi uma conversa animada entre mulheres, reconhecia as vozes de todas ali, mas uma delas não gostaria de ter ouvido! Os vícios de linguagem e a forma descontraída e sarcástica permaneciam as mesmas, assim como o tom alto de sua voz quando se empolgava, a porra do seu perfume invadiu minhas narinas e saber qual era a marca me fez odiá-lo, entretanto, nela o cheiro era diferente! Já não nos víamos a meses, desde que disse que iria dar uma chance a um cara que conheceu em uma viagem e ficarem juntos, mas meu corpo lembrava muito bem do nosso último encontro e todos os outros que tivemos, não sabia explicar o que acontecia entre a gente, mas era impossível segurar nosso instinto devorador ao nos ver!

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Passei pelo grupo apenas deixando um “boa noite” e acenando com a cabeça, mas no momento que nossos olhos se cruzaram já sabíamos que não seria a única vez que nos veríamos naquela noite! Entrei no meu apartamento e não tranquei a porta, não naquela noite, embora minha cabeça pedisse para fazê-lo. Joguei a camisa no sofá e chutei para longe os sapatos, abri uma cerveja na cozinha e comecei a separar os ingredientes para o jantar e os organizando sobre a pia!

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Ainda preparava quando ouvi a maçaneta da porta girando! Aquele perfume outra vez me fez perder a concentração no que fazia:

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- Licença, Vi! Tô entrando e cheguei em uma hora boa, né?

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- ...!

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- Estava passando por aqui e resolvi te dar um “oi”!

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Não precisava olhar para saber que sorria enquanto falava com a costumeira cara de deboche, as provocações dela sempre funcionaram e com certa facilidade conseguia o que queria! Os passos estavam mais pertos de mim e permanecia em silencio ouvindo tudo o que falava em um tom provocativo e sarcástico. Naquele momento apenas lavei as mãos e as apoiei na pia respirando fundo me preparando para o que viria a seguir!

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Senti me abraçar e suas mãos arranharem meu peito fazendo movimentos circulares, deu um beijo molhado na minha nuca e senti sua respiração próxima ao meu pescoço:

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- Sabe que me ignorar assim não vai me fazer ir embora, né?

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- Sei! – Respondi depois de um tempo.

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Me virei de frente para ela encarando direto nos olhos e apoiando na pia, cruzei os braços e permaneci em silêncio! Não ia adiantar por muito tempo, cedo ou tarde eu ia acabar cedendo e ela sabia disso... Sempre soube! Subiu sobre meus sapatos se aproximando com aquele sorriso safado de sempre e o batom marrom fazendo contraste com sua pele, acariciou os braços subindo até meus ombros, rosto e então até a minha nuca passando os dedos pelos meus cabelos. Morde os lábios alternando o olhar entre os meus olhos e a minha boca, seus seios encostam meus braços e ela se aproxima cada vez mais:

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- Vim pra foder com você, ser sua puta! E sei que estava me esperando!

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- Você é muito filha da puta! – Falei descruzando os braços e agarrando seu quadril! – E sabe que adoro isso!

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Demos um beijo intenso e demorado, nossas bocas sempre encaixaram bem e nossas línguas dançavam freneticamente dentro dela. Puxei para que sentisse meu pau pulsasse em seu abdome e passou a sorrir sem parar de me beijar, soltando um “Isso, safado!” no meio dele! Com uma das mãos, segurei seu pulso e coloquei-a para trás levando-a em direção da mesa e virando de frente para ela, debrucei-a colando seu rosto sobre o tampo afastando os enfeites e a vi dando aquele sorriso outra vez, a língua passando pelos dentes apreciando aquele momento e satisfeita por conseguir o que queria! Rebolava no meu pau o sentindo pulsar por baixo da calça social que ainda não havia tirado, ameaçava levantar e eu a forçava novamente a deitar sobre a mesa e dava uma palmada em sua raba:

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- Fica! – Eu disse por fim!

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Peguei todos os preparos do jantar na pia e joguei na panela elétrica ligando o temporizador sem a menor presssa! Me virei novamente para ela sobre a mesa onde permanecia como mandei ficar e apontei para a panela!

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- Vou te foder até o jantar ficar pronto! Entendeu?

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- Até parece que vai ser só isso! – Sorriu novamente levando o polegar a boca e o lambendo!

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Ela me conhece, eu a conheço, sabemos como tudo isso vai terminar! Afastei suas pernas a encoxando novamente e segurando o elástico de sua calça legging pela cintura, desci até tirar pelos seus pés e mordi por dentro de suas coxas até chegar a sua buceta! Mal havíamos começado e seu mel escorria em abundância entre seus lábios e eu passei minha língua entre eles arrancando um longo gemido! Penetrei com ela encaixei uma das mãos entre suas coxas de forma que meu polegar tocasse seu clitóris, massageava em movimentos circulares em alguns momentos e depois alternava de um lado para outro! Levantei-me e a penetrei com o dedo movimentando-o dentro dela, de olhos fechados ela ainda chupava seu dedo e gemia de prazer!

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Levei meu polegar a boca e suguei seu mel enquanto com a outra mão a peguei pelo pescoço e trouxe para perto de mim, voltamos a nos beijar novamente de forma intensa compartilhando seu néctar! Ela agarrava meu rosto e dava tapas cravando suas unhas em seguida, arrancou o cinto da minha calça e abriu o zíper com uma facilidade que nem eu mesmo tenho, colocou a mão por dentro da boxer tirando meu membro rijo o acariciando e apertando com um movimento de vai-e-vem! Passou um dedo na glande lambuzando-o com meu “pré-gozo” e passou na ponta de sua língua e o experimentando, inclinou o corpo colocou a cabeça na boca sugando e fazendo pressão, ajoelhou-se e continuou até que o colocasse por completo dentro dela. Punhetava usando uma das mãos e o deixava bem molhado, sua saliva morna escorria por ele e também pelo seu queixo. Acelerava os movimentos o tirando totalmente da boca fazendo fios de saliva ligando até sua boca e me olhando, voltava a colocá-lo novamente até tocar sua garganta!

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Sentei-me em uma das cadeiras e a trouxe puxando pelo pulso junto comigo, agarrei suas coxas grossas por trás delas e a coloquei montada sobre mim. Nossos sabores novamente se misturaram em um beijo que dessa vez era puro tesão em sua forma mais primal, entre gemidos e mordidas nos devorávamos e lambuzávamos sem cerimônias! Rebolava e esfregava sua buceta no meu pau fazendo-o deslizar entre os lábios e o encaixar na sua entrada vaginal, para logo em seguida voltar a rebolar sobre ele. Eu segurava sua bunda cravando os dedos e acompanhando os movimentos do seu quadril, as palmadas firmes faziam com que acelerasse e soltasse gemidos e palavrões até que o segurou pela base e sentou de uma vez!

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Ela apoiou as mãos em meus ombros e fodia meu pau com sua buceta, fazendo-o quase sair por completo e voltando a introduzir até que nossas virilhas se tocassem! Sentia a pressão que fazia me apertando dela e isso sempre me enlouqueceu, soltava longos gemidos de prazer e a apertava mais forte. Seus seios ficaram a altura do meu rosto e passei a chupa-los com gosto abocanhando o máximo que podia, levei uma das mãos ao seu pescoço e apertava com firmeza soltando depois de alguns segundos fazendo-a soltar o ar e aumentar ainda mais a velocidade dos quadris!

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- Vai me fazer gozar assim, seu filho da puta!

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- Não foi pra isso que veio? – Tirei a mão de seu pescoço e bati em seu rosto!

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- Cachorro!

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Apoiou seu rosto no meu ombro e o mordeu rebolando com uma intensidade maior, encaixou seus pés em minhas coxas fazendo seus calcanhares tocarem as nádegas tornando a sua sentada ainda mais forte! Os nossos gemidos começaram a sincronizar, estávamos chegando ao nosso ápice e isso era algo comum em todos os nossos encontros, a velocidade diminuiu, as estocadas eram firmes acompanhadas de urros de prazer e seu néctar morno escorreu pelo meu pau. Colocou-se ajoelhada entre minhas pernas e passou a me punhetar com a boca em torno da glande até sentir o primeiro jato e soltar um delicioso “Hummmm”! Tirou até a última gota, deitou sua cabeça em minha coxa e eu inclinei o pescoço para trás recuperando o fôlego, alguns segundos depois ouvimos o alarme da panela e acabamos gargalhando juntos!

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Acabou ficando para o jantar e assim recuperarmos nossas energias de pois de mais uma intensa noite de sexo como a muitos meses não tínhamos. Agora pela manhã escrevo esse texto totalmente relaxado, ao meu lado ela dorme profundamente ainda nua com a cabeça apoiada em meu ombro e não vejo a hora de preparar o café da manhã!

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