No Vestiário da faculdade

Estava na faculdade. Matando o tempo do intervalo até a chegada da condução que nos levaria á próxima aula que seria na fazenda.
Confesso que, distraída não percebi ele chegar.
Coisa que não passaria desapercebida de não estivesse envolta a tantos outros pensamentos.
Mas foi uma feliz surpresa. Alegrou meu dia, pensei logo de início. Mal sabia o que estava para acontecer.
Estava sentada no portão de entrada mexendo no celular quando ouvi um “oi”, de mansinho. Era o gatinho com havia tido uma manhã tórrida de sexo um tempo atrás e que não havia saído da minha cabeça.
Sempre charmoso e transpirando sensualidade. Mexeu com a gata selvagem que vive dentro de mim.
E confesso que, ao invés de ir ordenhar vacas, tive vontade (que moveu céu e terra dentro de mim) de pegá-lo pelas mãos que tanto adoro que levá-lo àquele lugarzinho que descobri na faculdade: o vestiário da Educação Física que fica deserto durante toda a manhã.
Trocamos algumas palavras com aquele toque de safadeza e nos prometemos um breve encontro. Mas não foi bem assim.
Nossos olhares se encontraram ardentemente. E foi impossível controlar o desejo desenfreado aprisionado por pouco mais de um mês.
Nos trancamos em um box do tão imaginado e sondado vestiário (masculino!), em segundos e aos arrepios senti sua barba sexy percorrendo meu pescoço enquanto mordia o lóbulo de sua orelha, nossas bocas famintas pareciam querer engolir uma à outra, suas mãos já estavam apertando fortemente meus seios e sua boca me pedindo para engolir seu pau, muito, de joelhos, subjugada ao meu macho, ia chupando primeiro devagar, passando a língua pela cabecinha e depois engolia ele todo de uma vez, vigorosamente, várias vezes, muitas vezes! Até sentiro jorro quente do seu gozo na minha boca. Engoli prontamente. Sei que ele adora isso. Mas deixei um pouco de sua porra escorrer pelos cantos da minha boca e pelo meu rosto.
Em seguida, com as mãos espalmadas nos azulejos, me segurando pelo rabo de cavalo eele me pentrou bem forte, viril, tenso, impetuoso…Eu sem poder gemer (que martírio!) para mostrar todo o meu prazer, apenas mordia os lábios de olhos bem fechados e, ás veze semicerrados para vislumbrar seu belo rosto cheio de tesão.
A cada estocada, eu pedia mais, baixinho…Mais e mais! Até explodir em êxtase e sentir ele gozando dentro de mim. Cúmplices no delito, nos olhamos bem dentro dos olhos um do outro, e ele sabia o que eu queria…Nem precisei pedir! E ele meteu com toda força e de uma vez no meu cuzinho. Nessa hora, não deu pra segurar, e sua mão abafou meu grito! Ele metia cada vez mais forte, e mais eu gostava. Era um misto de dor e prazer e sensação de podermos ser pegos a qualquer momento! Ele meteu sem dó até esgotar completamente a sua vontade de me comer e, esquecendo-se de onde estava gozou alto e eu nem imagino se alguém pôde nos ouvir.
Minutos depois, saímos, um de cada vez, sorrateiramente e nos encontramos na cantina e, não satisfeitos, seguimos até uma sala de aula vazia e trocamos beijos ardentes e a promessa de repetir nossas loucas escapadas muitas e muitas vezes.

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