O pai da minha amiga comeu a minha bucetinha

Num feriadão recente, uma amiga me convidou pra passar uns dias numa casa de praia. Churrasco, piscina e uns dias de folga. Separei uns biquinis e lá fomos nós.

1,62 de altura, 98 de quadril e uns 30 anos mais nova que você. Loirinha, rostinho de menina meiga e uma raba que sempre chamava atenção dos tarados que me viam passar na rua. A patricinha comportada do condomínio, com a bunda de cachorra que todo mundo queria experimentar. Uma mistura que desperta os desejos pervertidos.

No banco de trás do carro, de shortinho e coxas de fora, eu notava você me olhando pelo espelho retrovisor. Eu ficava confusa com esses olhares, afinal, você era pai da minha amiga, e eu não sabia se estava realmente vidrado as minhas pernas.

Eu e minha amiga conversando no Banco de trás e a sua esposa dormindo no banco da frente. Se a viagem começava com espiadas pelo retrovisor, eu já tentava imaginar como seria quando chegássemos de biquinizinho na piscina da casa.

Uma cruzada de pernas, uma disfarçada e uma olhada de volta pro espelho. Nossos olhares se cruzavam e você mantinha a pose de motorista responsável.

Já na casa, com sol de 40 graus. Eu e a minha amiga botamos um biquini pra estrear a piscina, enquanto você começava a preparar a churrasqueira. Um fio dental listradinho em preto e branco, cavadinho na frente e completamente enfiado atrás. Era a primeira vez que eu ficava com a raba de fora perto de você. E dessa vez, não tinha espelho retrovisor pra disfarçar.

Um funk rolando na caixa de som, as risadinhas de duas amigas treinando coreografias e as dançadinhas rebolando na beira da piscina. A sincronia das duas mexendo os braços. A giradinha de costas, botando a bunda na sua cara, e a empinada com as mãos no joelho, no refrão da música.

A cada girada e empinada com o bundão de fora de fio dental, você quase explodia a churrasqueira de tanto fogo saindo do seu short.

A sua esposa dentro de casa, preparando a comida. Você no quintal, botando a carne na brasa. E as duas amigas dançando na borda da piscina, rodando e rebolando a bunda de forma inocente. A cultura do funk minimiza a sexualização de certas coreografias.

O micro biquini completamente enfiado na minha bunda. A ninfeta que você sempre olhava de longe, agora ali, com o rabo todo de fora na sua frente. Rebolando, rindo, dançando e empinando o cuzão a ponto de aparecer o paninho do biquini perdido nos lábios da minha bucetinha.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar por lá esse vídeo dançando na beira da piscina. Pra facilitar a imaginação de vocês.

A bunda redonda e carnuda de uma ninfeta de vinte e poucos anos usando um fio dental indecente de baixo do seu nariz. As curvas dos meus 98 de quadril, empinando e saltitando. Os seu olhar de tarado me comendo com os olhos. O fato deu ser amiga da sua filha e estar sempre na sua casa, só aumentava os anos de tara em cravar a pica na novinha bunduda.

Dançamos, rebolamos, empinando a bundinha, até que resolvi me deitar na beira da piscina, pra pegar um bronzeado no sol. De bruços, óculos escuros, fio dental enfiado e a raba pra cima. Conversando com a minha amiga dentro d'água, enquanto eu tava deitadinha do lado de fora.

A carne queimando na brasa e a ninfeta comportada queimando no sol de fio dental e bundão pro alto. Você aproveitava cada momento em que a sua esposa estava longe, pra se aproximar da gente e perguntar se precisávamos de alguma coisa. No fundo, era só uma desculpa pra você ver o meu rabo de perto.

Com a voz mais meiga e intenções inocentes, eu falei que queria linguiça. Por enquanto, era só a do churrasco, e você já me servia pensando em me dar outro tipo de linguiça rs.

A tarde caiu, o churrasco acabou e acabamos a noite vendo um filme na TV da sala. Com um shortinho apertado e as pernas de fora, você não sabia se olhava pra Tv ou pra amiga da sua filha. Eu me fazia de sonsa, com os olhinhos focada no filme, mas adorando as secadas que você me dava de tempos em tempos.

A cada levantada pra pegar água, uma rebolada caminhando e o seu olhar esquecia de vez a TV. Seguindo cada passo e cada quebrada de quadril que eu dava na sua frente. Era um jogo de provocação, eu queria saber o quanto aquele coroa ia me olhar e você tentava secar a amiga da sua filha, sem ser notado pela sua esposa.

O filme acabou, e começamos a nos preparar pra dormir. Eram 2 quartos na casa, um pra você e a sua esposa, enquanto eu dividiria o outro com a sua filha.

A sua esposa já estava deitada na cama, a sua filha tomando banho, e eu de camisolinha branca andando pela casa. Fui na cozinha tomar uma água e comer uma banana pra enganar a fome. Quando dei de cara com você. De camisolinha curta, as coxas grossas de fora, um decote nos peitos e uma banana na boca.

Uma maneira super meiga de dar de cara com o pai da minha amiga rs.

Você fingiu naturalidade e sorriu puxando conversa comigo. Eu engolia e mordia a banana na sua frente, como uma ninfeta safada de filme pornô. O barulho da água no chuveiro, nos dava liberdade que a sua filha ainda iria demorar.

Você estava sentado numa cadeira, de frente pra mesa. Eu estava em pé, olhando pra você, te encarando nos olhos com uma banana na boca. A minha mãozinha na minha cintura, acabava puxando um pouco da camisolinha, levantando e mostrando mais das minhas coxas. A banana parecia uma rola na boquinha da menina de família com ar de sapeca.

Com carinha de pidona e jeitinho manhosa, te pedi ajuda pra ligar o ventilador do quarto que não estava funcionando direito. Fui andando na frente e você logo atrás seguindo e olhando as minhas reboladas pelo caminho.

Atenção, a cena a seguir foi gravada em vídeo. Esse conto talvez seja ou não mais realidade do que parece rs

Parei na porta do quarto, apontei pro ventilador e sorri te pedindo ajuda. Eu segurava a barra da camisola, fazendo charminho toda dengosa. Levantando cada vez mais e mostrando as minhas pernas grossas. Me virei de costas e parte da minha bundinha chegou a aparecer pra você.

Manhosa e provocativa, eu rebolava até a cama, e me deitei esparramada de bruços. Os pezinhos pra cima balançando, a camisolinha levantada e metade da minha raba parecendo. A calcinha enfiada nem escondia nada, ficava só uma bunda enorme de infeta jogada na sua cara. Você não sabia se olhava pro ventilador ou pro rabo da amiga da sua filha.

Enquanto você ajeitava a afiação do ventilador, eu ficava deitadinha de bruços mexendo no meu celular. Com risinho de putinha sonsa e a camisola toda levantada na minha cintura. Eu nem disfarçava mais de mostrar a bunda, e te olhava com cara de safada querendo pica. Você me olhava num misto de desejo e proibido.

"Menina, você se comporta... Você sabe que se eu te pego assim você tá fudida..."

A minha carinha de susto e sorrisinho de putinha só te deram um sinal positivo. O barulho do chuveiro ligado nos dava pouco tempo naquele joguinho de provocação.

Eu apenas sorria te olhando e abria as pernas pra você. Faltava uma oportunidade certa.

E eu tenho esse vídeo de camisolinha no quarto, os leitores curiosos que quiserem, só mandar mensagem nos meus contatos no instagram ou email [email protected]

A sua filha saiu do banho e eu me recompus puxando a camisolinha pra baixo. Ela nem chegou a te ver ali ajeitando o ventilador. E eu voltei a me comportar como uma mocinha séria de família. Mas na minha cabeça, eu só pensava no coroa safado do pai dela me comendo todinha.

Mais tarde da noite, a sua esposa dormindo num quarto, a sua filha dormindo na cama ao meu lado. E eu escuto um barulho de TV ligada na sala. Me levantei e fui até lá.

Você estava no sofá, sem sono, assistindo algum filme. Eu estava de camisolinha, sem sono, e louca pra sentar numa pica. A gente se olhou, sem falar nada, mais cheios de tesão. Eu perguntei se poderia sentar do seu lado, você abriu espaço pra mim no sofá.

Manhosa e com jeitinho de menina inocente, eu me joguei caindo abraçadinha por cima do seu ombro. Você passou o braço em volta de mim, me envolvendo pela cinturinha. Ficamos em silêncio sem falar nenhuma palavra, apenas sentindo nossos corpos se encostando. O meu fogo no rabo te esquentando naquele abraço.

Eu me ajeitava deslizando a minha mãozinha pelo seu peitoral, sua escorregou a sua mão pelas minhas pernas, a gente esquecia completamente que as pessoas estavam dormindo naquela casa. Qualquer flagra ali daria uma merda irreversível, mas o nosso tesão falava mais alto.

Inconsequentes e tomados pelo desejo, a gente se olhava, se aproximava e acabou se beijando naquele sofá. Sua mão se enfiava por dentro da minha camisolinha e finalmente apertava a minha bunda. Com uma fome e vontade de anos olhando tarado pro rabo da amiga da sua filha.

Eu já estava completamente molinha e entregue nos seus braços. Você totalmente tarado, matando a vontade de apertar a minha bunda e com um volume duro me espetando na sua bermuda.

Com o mínimo de lucidez e talvez um pouco de medo, você me abraçou firme e falou pra irmos pro quintal, fora da casa. O sofá era muito perto dos quartos, qualquer barulho chamaria atenção de alguém. Eu nem pensei muito no que você falou, só sorri e aceitei. Eu queria pica, não importa aonde kkkkkk

Na área da churrasqueira, ao lado da piscina, no quintal fora da casa. A gente fazia merda sem pensar nas consequências que poderiam sair dali. Era só tesão, carnal e desejo. Anos e anos de tara da ninfeta provocadora, e do coroa me olhando com cara de lobo mal.

De camisolinha branca levantada, empinada numa mesinha do lado da churrasqueira. Com a bunda toda arrebitada pra cima e as suas mãos puxando a minha calcinha pra baixo. Na pressa, no tesão, na intensidade. A sua respiração quente no meu pescoço. Suas mãos me segurando pela cintura, uma de cada lado.

A piroca do pai da minha amiga entrando na minha bucetinha de menina de família!

Com os pezinhos no chão, os cotovelos na mesa e a raba empinada na sua frente. Você se encaixou atrás de mim, me segurando pela cinturinha e dando os primeiros trancos com o cacete cravado na minha xota que já tava pegando fogo.

Eu mordia os lábios pra abafar os gritinhos. Você apoiava uma das mãos no meu ombro pra fazer de alavanca. E o seu quadril me dava golpes, metendo vara na amiga da sua fila.

A mesinha balançava a cada tranco. As bolas batiam na minha bucetinha por trás. Eu revirava os olhinhos de tesão e soltava alguns gemidinhos toda manhosa de perninhas bambas. Você me segurava firme e socava seco. Parecendo um cachorro no cio devorando a ninfeta que você sempre teve vontade de comer.

A luz da luz em cima da gente. A água da piscina fazendo barulho com o vento. A sua esposa dormindo dentro da casa. E você me comendo no quintal.

Eu tava com mais fogo que a churrasqueira do meu lado. Você me dava mais linguiça do que no churrasco. E eu me empinava toda pra sentir a piroca me comendo todinha. Minha camisolinha branca toda levantava atrás. A calcinha esticada no meio dos meus joelhos. E o pai da minha amiga socando vara igual um tarado.

Aquela viagem já tava melhor do que eu poderia imaginar rs.

Todas as vezes que eu fui na sua casa. Todas as vezes que passava rebolando de shortinho apertado. Todas as vezes que te olhei com cara de putinha. Você descontava tudo a cada pirocada que dava por trás de mim. Cravando com gosto e me comendo com vontade. Realizando o sonho de coroa tarado na ninfeta safada.

Eu me debruçava na mesinha, toda descabelada, com a bucetinha babando e molinha sem forças, prestes a gozar na sua pica. Não ficamos nem 10 minutos na churrasqueira e pareciam 10 anos de putaria e prazer. Sentindo a sua pegada firme na minha cinturinha e as socadas fortes na minha xaninha de princesa.

Apenas fechei os olhinhos e deixei o prazer subir me arrepiando pelo corpo todo. No dia seguinte, eu comia churrasco na mesma mesinha que eu havia gozado na pica do pai da minha amiga. A sua esposa até hoje me trata como parte da família.

Você nunca mais me olhou da mesma maneira. Sempre com um sorrisinho de satisfação de finalmente ter devorado a ninfeta provocadora que rebolava de shortinho na sua casa.

Espero que tenham gostado desse formato de escrever o conto. Vou tentar fazer outros assim. E quem quiser os vídeos do conto de hoje, só mandar mensagem nos meus contatos

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