Noite na academia

Meu nome é Julia, venho aqui para contar como meu casamento mudou de repente no último ano. Mas vamos do inicio.

Sou uma jovem dona de casa de cabelos loiros e grandes olhos azuis, 50kg bem distribuídos, peitos pequenos e bumbum médio.

Eu amo morar em um condomínio com uma academia que funciona a noite toda. Você simplesmente não pode se controlar quando está fazendo tratamento hormonal para engravidar, o tesão é grande demais. É uma distração para todos, incluindo eu mesma. Uma noite eu desci até a academia para me distrair um pouco, já que não conseguia pegar no sono, mas infelizmente naquela noite, a academia não estava vazia.

Haviam dois jovens que moravam no andar de baixo fazendo musculação naquela hora, um negro alto e um moreno com lindos olhos castanhos. Tentei ignorá-los e comecei a caminhar na esteira. Talvez eles vão embora logo. Ou talvez eles simplesmente não notassem minha condição. Afinal, eles são homens.

Dois belos e saudáveis machos... Eu podia sentir os olhos deles na minha bunda enquanto começava a suar.

Eu sou fiel. Tenho um bom marido, e eu amo muito ele. Eu não estaria num tesão tão forte se nós não estivéssemos tentando tanto ter filhos. O sexo se tornou algo mecânico e sem sentimento. Eu estive focando tanto em simplesmente fazer isso que me esqueci de como me sentia com sexo apaixonado.

Droga, eles continuam me encarando?

Quando olhei para trás para ver se foram embora, o negro estava deitado erguendo pesos enquanto seu amigo o ajudava. Pude notar um grande volume no seu calção. Virei-me rapidamente para frente.

Droga, meu tesão está piorando. Eu pude sentir meu útero queimando na barriga e estava até ficando difícil de caminhar.

Todos os negros são grandes assim? Oh meu deus, é pelo menos o dobro do tamanho do meu marido...

Não, não, tire isso da cabeça. Eu não tinha ideia que meu tesão estava tão forte assim. Tenho que sair daqui antes que isso fique pior.

Fui me inclinando na esteira. Nem notei que o show para eles estava apenas ficando cada vez melhor. Eles estavam me olhando como animais famintos olhariam um pedaço suculento de carne. O negro chegou a ajeitar o pau no calção, ofegante.

Então eles começaram a se aproximar, me olhando como se SOUBESSEM. Oh droga...

Enquanto o negro se despia, o moreno me agarrou pelo cabelo como se fosse meu dono e me beijou com força.

Eu sabia que não devia. Eu me arrependo. Mas meu corpo estava queimando por dentro. Não pude pará-los. A força implacável do meu tesão estava entorpecendo meu senso de moral e razão. Eu estava me tornando um animal que precisava desesperadamente acasalar, e nada mais me importava.

Minha mente estava em total conflito com meu corpo. Senti minhas apreensões derretendo como gelo no inferno quando duas enormes e fortes mãos começaram a percorrer meu corpo tremulo, puxando minha blusa e exibindo meus mamilos duríssimos ao ar frio da noite. Pude sentir o hálito quente do negro aquecendo minha bunda. Eles são como malditos ANIMAIS!

Sem conseguir me controlar mais, tirei minha roupa de ginástica de costas para eles, me inclinando propositalmente quando fui tirar minha calcinha, exibindo minha bucetinha toda ensopada. Só quando me virei para eles, pude notar o quão diferente os corpos deles eram. Enquanto que meu marido era bonito e delicado, eles eram grandes e fortes. Seus pênis, além de muito maiores também, eram lindos. O moreno tinha o pênis mais fino que seu amigo, mas era muito comprido. Se aquilo entrasse em mim...

O negro me colocou de joelhos a sua frente enquanto seu pênis crescia mais e mais, melando minhas bochechas e nariz com seu pré-gozo. Minha mente tentava sentir nojo, mas meu corpo não estava mais escutando.

Seu almíscar era muito forte, era quase intoxicante. Não era como meu marido. Era de longe muito mais exótico. Mas isso parecia apenas fazer meu corpo queimar por ele mais e mais.

Eles não me deixaram explorá-los muito. Eles estavam no comando, focados no que queriam. Talvez eu não tenha notado o quanto meus feromônios os estava afetando. Talvez minha mente tenha ignorado o fato de propósito.

A ficha não caiu até que me vi deitada de costas num colchonete de ginástica, com o negro segurando minhas pernas abertas para cima e eu ver aquele longo pênis entre minhas pernas, pronto para deslizar dentro da minha casada, traidora e excitada bucetinha. E ele nem mesmo usava uma camisinha!

Ele era lindo. Não havia como pará-lo. Não havia desejo de pará-lo.

Ele penetrou em mim como se fosse seu lugar de direito, e meu corpo deu as boas vindas. Empurrando mais e mais em mim para saciar sua fome, cada estocada com uma paixão carnal.

Eu não senti nenhuma vergonha.

Seu pau não era como nada que eu tivesse sentido antes. Cada vez que puxava para fora, me estimulava por dentro e faziam minha barriga formigar e derreter com uma intensidade surpreendente. Prendi minhas pernas ao redor de sua cintura. Odeio admitir, mas ele era muito melhor que meu marido. Senti nojo de mim mesma por estar adorando cada estocada violenta que ele dava. Meu corpo gritava e queimava, isso era EXATAMENTE o que eu precisava.

Ate mesmo seu beijo era forte e estonteante, e me agarrei firme nele, arranhando suas costas, enquanto ele arrancava de mim um orgasmo após o outro.

Em algum momento eu deveria ter tomado precauções. Eu devia tê-lo parado, ou dito alguma coisa. Mas eu estava quebrada com tantos prazeres que nunca senti antes. Seu corpo musculoso se agigantou em cima de mim, e me agarrei forte a ele enquanto ele liberava um orgasmo explosivo.

Minha mente dizia para empurrá-lo para longe, mas minhas mãos puxavam cada vez mais para dentro de mim, e minhas coxas apertaram ainda mais. Meu corpo sabia o que queria.

E então eu o senti dentro de mim. Cada risco, cada sentimento de traição foi lavado pelos jatos poderosos e quentes na minha barriga.

Ele gozou tanto... Pude sentir me encher por dentro e escorrer pela minha bunda e sujar o tapete do ginásio. Ele não parava mais, e eu sabia que a cada espasmo estava enviando montes de esperma direto para meu útero pecador.

Na minha mente, pude ver claramente o esperma apagando o fogo que estava me torturando havia meses.

Não tive muito tempo para descansar. Quando me virei para levantar pude ver o enorme negro que esperava pacientemente pela sua vez. Ele me colocou na posição que queria, de quatro com minha bunda bem empinada. Ele até sorria me olhando.

Meu corpo aceitou sem nenhum protesto. Eu já havia traído minha sensibilidade, e não ia colocar mais resistência para seu obsceno pau que estava melando e pingando na minha bunda. Isso fez meus joelhos fraquejarem.

Ele colocou todo de uma vez só, minha buceta meladinha não ofereceu nenhuma resistência. Esses jovens eram tão intensos, tão focados! Minha barriga era apedrejada com cada estocada vigorosa, e meu corpo inteiro tremia.

Eu sabia que seria difícil curtir qualquer outra coisa depois disso. Sabia que estava me viciando, e não me importava.

Minha mente só foi trazida de volta ao que eu estava fazendo, com quem eu estava fazendo, quando comecei a sentir o inchaço no seu pênis enquanto suas estocadas ficavam mais bruscas, mais rápidas.

Seu pau cresceu muito, ficando tão grande quanto meu pulso. Meus músculos apertavam ao redor dele, prendendo firme. Minha buceta era toda fogo e contrações. Eu sabia que ele iria gozar, e não poderia tirar de dentro de mim mesmo que quisesse.

Eu o ouvi urrar, e agarrei suas bolas com minha mão, meu corpo silenciosamente implorando por cada gota. Seu gozo era ainda mais volumoso que do seu amigo moreno, me enchia e enchia como se nunca mais fosse parar.

Eu estava delirando de prazer. Já não me importava com consequências ou riscos a essa altura. Não tinha ideia do que iria crescer dentro de mim depois dessa obscena união inter-racial.

Eu só queria ter feito isso mais cedo.

...

Era hora de contar. Minha menstruação estava semanas atrasada e eu não poderia mais esconder do meu marido. Ele iria descobrir quando o filho nascesse. Minha mente trabalhava furiosamente em como contar da forma mais gentil possível.

Eu fui cruel. Eu havia agido como uma prostituta barata. A vergonha finalmente tinha tomado conta de mim. Até que...

Ao chegar em casa, pude ver meu marido pelado e de quatro no sofá da sala, com o mesmo moreno fazendo com ele tudo o que havia feito comigo, arrombando seu rabo com vontade enquanto ele lambia sôfrego o pênis do negro. Meu marido gemia ainda mais lindamente do que eu havia feito, com aquele enorme pênis enfiado até o fim dentro dele, seu próprio pênis balançando inútil a cada movimento. O negro estava lá, pacientemente esperando sua vez de usá-lo, mas veio até mim quando congelei vendo a cena na porta de casa.

Antes que pudesse notar, estava lado a lado com meu marido, de bunda empinada e melada, sendo sodomizada junto com ele pelos dois jovens.

Me pergunto se ele sentia a mesma coisa que eu estava sentindo, se era sua primeira vez com esses machos. Eu não perguntei, eu não me importava... Apenas segurei sua mão com amor e o beijei, enquanto eles faziam conosco tudo que tinham vontade, do jeito que queriam. Nos tornamos apenas presas para eles, e confesso que me excitava muito vendo meu próprio marido tão submisso quanto eu, também coberto de esperma e sem conseguir fechar o rabo por varias horas depois que eles terminavam. Por mais estranho que pudesse parecer, eu o amava ainda mais desse jeito.

Nossa vida sexual melhorou muito depois disso, mesmo se nós não ficássemos tanto um com o outro como antes.

Agora eu estou esperando gêmeos, e não poderia estar mais feliz.

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