Secretária do Escritório de Advocacia
Para os que já leram meus contos sabem que sou detalhista, portanto, costumo dividir em partes.
Me desculpem mas este conto não vou dividir para não quebrar o clima, textão grande, tenham uma boa leitura e, por favor, comentem no final.
Houve uma época que por causa de desemprego eu trabalhava como técnico em informática autônomo e certa vez fui solicitado em um escritório de advocacia para manutenção de equipamentos de informática, chegando lá me deparei com a secretária, Sra. Rose, uma mulher na casa dos 40 anos, casada, dois filhos, cabelos longos lisos e pretos, olhos pretos bem brilhantes, pele branquinha, bem magrinha, mas de seios volumosos, linda e muito bem vestida. Me chamou muita atenção, me interessei logo de cara, porém, descobri ser casada com o irmão de uma das advogadas do escritório.
Conduzi meus serviços normalmente, conforme orientado pela mesma e ao final passei as custas do serviço e ela quem fez o pagamento, com um sorriso maravilhoso no rosto me perguntou se poderia me chamar mais vezes, pois, sempre tinham problemas ali e o técnico de costume estava sem tempo para lhes atender, o que de pronto respondi que sim e agradeci pela oportunidade de realizar aquele atendimento.
Passados mais de 1 mês e muitas punhetas pensando na Rose ela me liga novamente. Novos problemas, serviços realizados, mesmo sorriso maravilhoso e ao final a pergunta de se eu queria me tornar o novo técnico oficial do escritório. Minha resposta foi imediatamente positiva e, assim, ela me disse para voltar já no dia seguinte.
Retornando ao escritório Rose me disse que precisava fazer arquivamento digital de alguns documentos e precisava de ajuda, pois, nunca havia feito. Eu a ensinei a utilizar o scan em pdf, criamos juntos a padronização das pastas e arquivos e demos início ao trabalho, este que durou quase 1 mês, pois, não eram alguns documentos e sim caixas de documentos. Como trabalhamos muito próximos por vários dias acabamos no aproximando ao ponto que trocas de olhares e brincadeiras começaram a surgir.
Certa vez eu cheguei no escritório com uma esteira de massagem que minha acupunturista e cliente havia solicitado o conserto e antes de devolver resolvi mostrar para a Rose. Todos do escritório experimentaram e adoraram, porém, na hora do almoço eu percebi a Rose meio para baixo e ao perguntar ela me respondeu que estava cansada. Não perdi a oportunidade de lhe oferecer a esteira massagista por mais um tempinho e ela escolheu a sala de um advogado para relaxar sobre a esteira em uma cadeira bem reclinável. Fui com ela ajeitar a esteira e sem nem perguntar se poderia comecei uma massagem em seus ombros e pescoço. Ao meu primeiro toque em sua pele meu membro enrijeceu e fiquei meio desconfortável. Tentei sair da sala por conta do meu desconforto e para ela não perceber, mas quando eu ia parar a massagem ouvi ela em sussurro:
- Que gostoso, estava precisando muito mesmo disso.
Paralisei, Rose abriu os olhos e olhou para cima, em minha direção e perguntou por que eu havia interrompido. Respondi que precisava ir ao banheiro e saí daquela sala imediatamente. No banheiro me aliviei em uma bela punheta pensando naqueles seios que eu sempre apreciava em seus decotes.
Depois deste dia comecei a investir, desacreditado de que ali eu tivesse chance, mas completamente tomado pela cabeça debaixo eu investi cautelosamente. Inicialmente com brincadeirinhas mais sugestivas, trocadilhos, esbarrões mais demorados que o normal, braços e pernas roçando mais demoradamente quando próximos e, com tudo isso, meus dias ali eram cada vez mais excitantes e eu sempre de membro ereto até que comecei a notar seus olhares mais carinhosos para mim.
Certo dia uma das advogadas pediu que eu criasse uma planilha nova de cadastro de clientes com alguns detalhes e, portanto, fui tratar diretamente com a advogada. A advogada me passou alguns detalhes e me orientou a desenvolver em conjunto com a secretária, pois, esta saberia exatamente como deveria ficar e uma nova oportunidade surgiu e assim começamos a trabalhar lado à lado, muitas vezes sentando coladinhos um no outro lá na recepção e isso já estava me enlouquecendo.
Já fazia mais de mês que eu estava trabalhando praticamente dedicado à este cliente e há quase duas semanas coladinho na secretária Rose até que nas trocas de documentos e instrumentos comecei a tocar em sua mão de forma mais sensual e então eu notei que ela percebeu minha investida, recebendo meus toques como carinhos e me fitando de forma bem sensual. Neste dia Rose me explicou que na verdade estava separada de corpo de seu marido fazia dois meses já e que talvez tivesse deixado transparecer alguma carência de atenção. Aceitei que estava no caminho certo e sem volta, portanto, pedi-lhe uma carona quando fôssemos embora e ela concordou, dizendo que precisava passar antes em uma loja e de pronto eu concordei, afinal, não havia nada de mais em sermos vistos juntos em uma loja pública.
No caminho e lá na loja correu tudo tranquilo, sem nenhuma investida minha ou dela, porém, na hora de ir embora ao invés de manobrar o carro no estacionamento lateral da loja para sair, como todos faziam, ela se dirigiu para o estacionamento dos fundos e parou em um ponto mais longe. Em tendi imediatamente do que se tratava, mas antes que eu terminasse meu pensamento Rose passou uma de suas mãos pela minha nuca e me puxou para um delicioso beijo.
Correspondi ao beijo me ajeitando melhor no banco do carro para poder trazê-la para mais junto de mim e abraçá-la para um beijo melhor e mais confortável. O calor de nossos corpos rapidamente embaçou os vidros do carro e Rose teve que interromper o beijo para tomar fôlego e retomar em seguida mais ardentemente. Uma mão foi diretamente em seus seios tão desejados enquanto que seus dedos foram se embrenhar entre meus cabelos e logo em seguida me guiou exatamente para seu colo dos seios, onde passeei com minha língua e dei algumas mordidinhas na pele e mais abaixo nos seios por sobre o tecido de suas roupas.
Um frenesi tomou conta de nós dois e quando Rose me interrompeu novamente ela já estava com sua camisa social totalmente desabotoada, sua regata levantada ao máximo, junto de seu sutiã de forma que seus seios estavam completamente expostos e eu os massageava loucamente. Ela reclamou que estávamos sendo muito abusados ali no estacionamento e que deveríamos ir para um lugar mais tranquilo e que deveríamos segurar a onda para continuar em outro dia. Fomos embora e eu com aquela sensação de vitória e frustração ao mesmo tempo, pois, tinha conseguido aquela mulher maravilhosa, mas não tinha chegado ao ponto desejado ainda.
No dia seguinte realizei serviços de rua para uma das advogadas e no final do dia rumei para minha casa de moto e no caminho fui atropelado. Não foi nada muito grave, porém, fiquei de repouso por vinte dias, os quais passei quase todos estes dias flertando com Rose pelo whatsapp.
Retomando as atividades visitei o escritório do meu cliente e o clima estava bem tenso, retomei minhas atividades que estavam muito acumuladas e neste período que durou duas semanas, flertei muito com Rose durante o horário de trabalho, porém, ela me disse que o caso dela com o marido partiu para o divórcio definitivo e a advogada que era cunhada dela estava lhe causando problemas por não aceitarem o fim do casamento. Ficamos as duas semanas apenas em carícias discretas e bate-papo online bem acalorado.
Houve um final de semana que Rose foi com os filhos para a casa de praia de sua irmã e me mandou umas poucas fotos, a primeira era da paisagem da piscina em dia de sol intenso e com um jardim lindo ao fundo, a segunda já apareceu suas pernas estiradas sobre uma espreguiçadeira e a terceira era de cintura para baixo, não preciso dizer que fiquei louco de desejo por aquele corpinho delicioso. Uma última foto foi uma selfie da cintura para cima, ela estava de top, óculos escuros e Chapéu, fazendo uma carinha sensual com sua língua de fora. Na hora mandei uma mensagem obscena desejando aquela língua em minha virilha, Rose ficou offline o restante do final de semana e eu muito puto comigo mesmo.
Retornando às atividades na segunda-feira levei o dia suavemente, sem muita conversa com Rose e sem nenhum flerte, ela percebendo também não falou nada até que no final do expediente estávamos sozinhos no escritório e num dado momento em que eu estava á sua frente, do outro lado do balcão de atendimento, ela me perguntou sobre uma planilha, ao que me debrucei sobre o balcão para ver ela me lascou um beijo de língua delicioso, ela me puxou pela nuca com as duas mãos e ficamos presos neste beijo por alguns bons minutos. Paramos para recuperar o fôlego e eu perguntei o que era aquilo, Rose me disse que passou o final de semana inteirinho na secura por aquele beijo e eu cheguei me fazendo de difícil.
Dei a volta no balcão para poder abraça-la em um novo beijo, mas ela interrompeu e me explicou que ficou off no final de semana por estar muito excitada comigo mas distante, sem chance de aplacar seu desejo ou de escondê-lo de sua irmã e filhos, portando, se distanciou para apaziguar a mente e acabou contando tudo o que se passava para sua irmã, que imediatamente a apoiou em pedir logo o divórcio e aproveitar imediatamente este tesão que estávamos sentindo um pelo outro.
Nos atracamos novamente em um beijo mais ardente e acabamos indo em direção à sala da advogada, sua cunhada, onde a coloquei sentada sobre a mesa e depois do beijo ardente ataquei seus seios maravilhosos e quando fui com a mão em sua calça social ela me impediu dizendo que ali não, nem dei muito ouvido, levei minha mão para dentro de sua calça, esfreguei sua buceta por sobre a calcinha e ela começou a rebolar muito e ficar ofegante, assim, interrompendo nosso beijo para respirar melhor e gemer de tesão. Ela beijou meu pescoço e em meu ouvido disse: “Você é louco e cheio de tesão, se continuar assim não aguento, por favor, pare”.
Não parei e me ajeitei melhor para enfiar minha mão por dentro de sua calcinha, como ela não havia permitido retirar sua calça. Rose me interrompeu dizendo: “Para que eu tenho vergonha, não estou depilada e tenho receio de você não gostar do meu corpo, afinal, sou madura e você deve estar acostumado às menininhas da faculdade”.
- Deixa de besteira, eu gosto mesmo é de mulher experiente.
Rose: - Por favor, vai devagar comigo, já estou com vergonha e até hoje só tive meu marido.
- Pode deixar, vou devagar.
Dito isso coloquei meu braço esquerdo por trás de suas costas e lhe taquei novo beijo, fazendo-a se curvar para trás e apoiar na mesa com suas mãos para trás, deixando caminho mais fácil para eu mergulhar minha mão direita dentro de sua calcinha, passando pelo seu púbis bem peludo e alcançando sua fenda completamente melada, passeei com meus dedos ali enquanto a beijava loucamente e ela levou sua mão esquerda à minha nuca para me prender no beijo. Senti seus pequenos lábios avantajados e passei meu dedo do meio separando estes lábios e indo mergulhar em sua gruta. Neste momento Rose sugou todo o ar de minha boca e começou a respirar sem controle, soltou minha cabeça, desabotoou sua camisa social e abriu o fecho frontal de seu sutiã meia taça rendado, seus seios de mulher madura estavam com os bicos em riste e a pele toda arrepiada. Sem tirar minha mão de dentro de sua calcinha caí de boca em seu seios direito, arrancando um grande suspiro de Rose que ela desta vez levou sua mão aos meus cabelos, agarrando-os com corça e prendendo minha boca em seu seio quase me sufocando. Rose gemia alto, com sua cabaça completamente tombada para trás, de olhos fechados e boca completamente aberta o som vinha rouco do fundo de sua garganta. Rose estava gozando forte e eu não fiquei para trás, também gozei com a situação ficando com meu pau completamente melecado, meus pêlos empapados dentro da cueca sem ao menos ser tocado. Depois de pouco mais de cinco minutos gemendo alto Rose amoleceu completamente seu corpo se deitando de costas na mesa e derrubando tudo que se encontrava sobre ela, continuei massageando seus lábios e clitóris enquanto reparava em seu rostinho lindo, Rose me olhou nos e disse: “você é muito louco, quase me mata de tesão, agora te devo uma mas hoje não vai dar e pode tirando sua mão daí antes que eu perca o controle seu menino tesudo”.
Assim que eu retirei minha mão de dentro de sua calcinha Rose a agarrou e limpou com uma flanela que estava na mesa.
- O que foi isso? Eu queria saborear do seu mel.
Rose: - Não faz isso comigo, você disse que ia devagar comigo.
- E vou, mas hoje você gozou em meus dedos e eu não pude me aproveitar disso.
Rose: - Me desculpe....
Sem deixar ela continuar eu a endireitei ainda sentada na beirada da mesa e pedi para ela confiar mais um pouco em mim. Desci o zíper de sua calça com os dentes enquanto que com minhas mãos descia sua calça, apenas o suficiente para vislumbrar sua calcinha de algodão à minha frente, com seu montinho de vênus bem avantajado e aquela mancha molhada um pouco mais abaixo. Cheirei de olhos fechados e seu cheiro de fêmea quase me entorpeceu, abri meus olhos sorrindo e agora olhando fixamente em seus olhinhos suplicantes dei uma passada de língua bem lentamente sobre o tecido enxarcado, de lá de baixo à cima. Rose mordeu seu lábio inferior fechando os olhos e quando os abriu novamente eu abocanhei aquela região do tecido para sugar de seu mel o que eu conseguisse, Rose inspirou profundamente como se eu estivesse puxando o ar de seus pulmões por baixo, era lindo de ver. Absorvi uma grande quantidade de seu mel e com a língua espalmada apalpei o tecido melado, sentindo o calor que vinha de dentro de rose, como um vulcão despejando lava e eu sugando. Rose em um grito forte me agarrou pelos cabelos com suas duas mãos e me afastou, percebi suas pernas trêmulas, me deliciando daquela cena eu a ajudei com sua calça, abracei ela em agradecimento e novamente nos beijamos apaixonados.
Neste dia fomos para casa separados e à noite voltamos a nos falar por mensagens, ela me agradecendo pelo momento de muito prazer e fazendo promessas para encontros à seguir e eu apenas me dizendo satisfeito por estar lhe dando o prazer que merecia, mas que estava ansioso para o momento de receber minha parcela de prazer intenso.
Alguns dias se passaram em ritmo de sedução constante, no qual eu passeava as pontas dos dedos pelas suas costas, por debaixo da camisa social, arranhando de leve com as unhas e vendo ela se curvar e arrepiar toda. Trocamos muitos beijos roubados, escondidos. A cada ligação que ela recebia eu aproveitava para mergulhar minha mão entre suas pernas e sentir o calor que ali emanava enquanto eu a massageava, sem ela poder esboçar qualquer reação e isso estava uma loucura. Até que uma determinada sexta-feira em que estávamos às sós e não iria mais ninguém àquele escritório, foi quando ela começou a se explicar com relação à vergonha no outro dia, ela disse que não tinha o hábito de se depilar totalmente, como as mocinhas de hoje em dia o fazem, por recomendação da ginecologista ela apenas faz a depilação para não saltar nada para fora do bikini e também comentou sobre seus lábios menores serem maiores que o normal, ficando totalmente para fora e, mais uma vez, se comparou às mocinhas que possuem os lábios bem pequenos, rosinha e bonitinho. Respondi reforçando o que já havia dito, que eu prefiro as mulheres maduras pela experiência que possuem e desinibição de certas frescuras que as mocinhas costumam ter, disse também que realmente não conhecia muitas mulheres com bastante pelos pubianos e lábios grandes nunca havia experimentado, esta seria a primeira vez e estava louco para ter o prazer de experimentar logo.
Rose se levantou toda elegante e pediu que eu continuasse meus afazeres, foi até a porta do escritório e a trancou, retornando já foi me empurrando para trás na cadeira e se sentou em meu colo, de frente para mim, nos atracamos em um beijo bem ardente e os amassos foram inevitáveis. Rose se levantou sem desprender sua boca da minha e de pé eu a levei contra uma parede e alí tive domínio total sobre ela, tal que percorri seu corpo inteirinho com minhas mãos e beijei e chupei seu pescoço e colo dos seios. Nos dirigimos ao banheiro do escritório e lá abri sua camisa e sutiã para cair de boca em seus seios, ao passo que fui abrindo e descendo sua calça jeans, descendo-a até seus pés, sem a retirar totalmente, propositalmente para manter suas pernas juntas. Rose se curvou apoiada no lavatório e arrebitou seu traseiro, ainda de calcinha tipo sunguinha, enquanto ia beijando suas costas eu alisava sua bundinha sem chegar a tocar a região de sua vulva e assim deixei ela ainda mais excitada. Desci sua calcinha bem devagar enquanto com a boca ia explorando cada parte revelada de seu traseiro, beijando, lambendo e mordendo. O cheiro forte de fêmea era inebriante e era a prova de que já havia descido completamente sua calcinha.
Me agachei ficando com o rosto à altura de seu traseiro, inalei profundamente seu perfume do prazer e ao abrir meus olhos me deparei com sua bucetinha maravilhosa, em contraste com sua pele bem branquinha fartos pelos pretos, sedosos e, realmente, perfumados. Sua bundinha pequena estava toda aberta e era possível ver seu ânus sem qualquer pelo próximo, era um convite maravilhoso, mas eu precisava me ater à sua bucetinha primeiro. Com as mãos nas laterais de seu traseiro aproximei mais meu rosto e levei minha língua para onde deveria estar sua grutinha e, sem muito explorar pude sentir a umidade em seus pelos e o calor intenso onde acabei lambendo para me certificar de seu sabor. Levei meus polegares para mais próximo de sua vulva e pressionando-os em um novo movimento pude apreciar sua flor se abrindo lentamente, revelando um interior bem rosinha, seus lábios realmente eram enormes, carnudos e morenos, um conjunto que nunca havia apreciado e fiquei maravilhado, queria ficar o dia inteiro a apreciar aquela visão dando algumas linguadas para saborear, mas não havia tempo para tamanho deleite, portanto, saí de meu devaneio e passei a língua pelos lábios, primeiro uma e seu rebolado foi para um lado, depois o outro e o rebolado mudou de lado para só depois mergulhar a língua inteira em sua gruta rosinha, foi então que Rose curvou suas costas para cima, quase afastando seu traseiro de meu rosto e pude ouvir um forte gemido sendo abafado por uma de suas mãos. Não permiti que ela se afastasse e afundei meu rosto todo em seu traseiro, abocanhando toda a sua vulva, com minha língua completamente mergulhada pude sentir seu mel escorrendo fartamente das paredes quentes de dentro indo direto em minha língua.
Acertei em cheio seu primeiro orgasmo e só descolei minha boca dali quando seu rebolado frenético cessou. Rose agora pedia para eu penetrá-la logo, pois, ela não aguentava mais esperar. Mesmo tendo muito a aproveitar com minha boca em seu traseiro não pude deixar de atender seu pedido e rapidamente desci minha calça e cueca para imediatamente penetrá-la com meu pênis já completamente melado. A entrada foi extremamente fácil, certo de que ambos estávamos bem lubrificados e em ponto de ebulição.
Comecei entrando devagar até estar completamente dentro dela e com movimentos lentos eu retirava até quase retirar a cabeça de dentro e voltava a entrar. Isso durou alguns minutos e Rose começou a forçar mais seu traseiro para trás, querendo aumentar o ritmo, assim feito comecei a entrar com um golpe fulminante e retirar mais lentamente e Rose começou a gemer rouco pedindo para eu ir mais forte. Novamente tive que atender ao seu pedido e nosso ritmo começou a ser acelerado, sendo possível ouvir bem alto os tapas de meu corpo contra suas nádegas, seu mel de prazer começou a praticamente jorrar e escorrer por nossas coxas, não aguentei segurar mais explodi em um orgasmo poucas vezes sentido, de amolecer completamente minhas pernas e apesar de a Rose estar ofegante percebi que ela ainda não havia chegado ao orgasmo novamente.
De pé novamente nos abraçamos em um beijo muito gostoso e então levei uma mão à sua bucetinha e esta ficou completamente ensopada, como se sua bucetinha estivesse com um vazamento. Sorrindo em muita felicidade Rose afirmou estar muito satisfeita e que seu segundo orgasmo não havia chegado, mas que era melhor a gente encerrar e deixar para outro dia. Pela primeira vez Rose segurou em meu pênis e iniciou uma masturbação macia e gostosa mas não durou muito, pois, percebemos o telefone da recepção tocando.
Nos apressamos em nos arrumar e sair daquele banheiro para ir embora, pois, já passava da hora de encerrarmos.
Assim foi nossa primeira transa.
As demais contarei se os comentários animarem.
Autor: MRPrado
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