Cadelinha obediente
Estava guardando suas coisas, desligando o computador, deixando tudo organizado para ir embora. Exausta, não via a hora de chegar em casa e relaxar. Sentiu seu celular vibrar em seu bolso. Uma sms dele, mandando-a ir do trabalho direto para o escritório dele. Sabia o que isso significava e imediatamente sentiu sua buceta molhada. Até esqueceu do cansaço que sentia. Ela sempre obedecia. Não sabe como, mas chegou ao escritório 20 minutos depois. Ansiosa, morrendo de tesão. Ansiava sentir aquelas mãos em seu corpo, aquele pau na sua boca.
Não esperou ser anunciada. Simplesmente entrou na sala dele, sabia que ele a aguardava, talvez tão ansioso quanto ela. Sentado em sua cadeira, calça social escura, camisa branca, gravata cinza, e aquela cara séria e safada que sabia que deixava louca. Levantou e deu a volta na mesa, sem parar de olha-la nos olhos. Colou seu corpo no dela até ela encostar na mesa, sem ter por onde fugir ou se esquivar. Não que ela quisesse. Sentia sua respiração ofegante, e ainda mal havia a tocado. Ela sentia o calor vindo do corpo dele. Podia ver o volume do seu pau já duro marcando na calça.
Se beijaram com tanto desejo, entrelaçando seus corpos de forma que parecia que queria se fundir em um só. Ele a virou de costas, deixando-a apoiada na mesa, quase deitada. Ela estava de saia. Amou a meia 7/8, facilitava. Afastou suas pernas e puxou a calcinha branca e pequenininha para o lado. Enfiou um dedo e sentiu que ela estava com a buceta tão melada que quase escorria.
Abriu o zíper da calça e colocou seu pau para fora. Se posicionou entre as pernas dela e começou a pressionar o pau naquela buceta apertada, enfiando bem devagar. Ela sentia aquele pau delicioso e grosso pulsando, cada vez mais dentro dela. Ficou mais molhada ainda. Sem que ela esperasse, ele tirou seu pau e meteu de novo, com força. Meteu todinho, sem dó. Ela gritou, um misto de dor e prazer.
A fodia com força, batia em sua bunda, deixando as marcas de seus dedos na pele dela. Gemiam alto, sem se importarem se alguém no prédio os ouviriam. Tirou o o pau de sua buceta e esfregou em seu cuzinho. Forçou a cabeça e parou. Ouviu ela gemer, sentiu que ela rebolou e empurrou o corpo para trás. Forçou novamente , até sentir seu pau entrando, e então parou. Voltou a foder aquela buceta enxarcada, puxando os cabelos dela, chamando-a de “minha putinha gostosa”. Prensou-a mais ainda sobre a mesa, e falava com a voz rouca no ouvido dela “Minha vadia gostosa. Minha putinha. Eu sei que você gosta, safada.” e esfregava a barba no pescoço dela, deixando-a arrepiada.
Ela não aguentava mais, gemia e gritava de tesão. Apertava aquele pau com sua buceta, sentia que ia gozar, não conseguia mais controlar. Chegou a quase perder o ar. Gritou, gemeu deliciosamente alto e gozou. Sentiu o corpo todo vibrar, perdeu a força nas pernas, pediu mais. Sentiu sua bunda queimando com o último tapa que levou e rebolou no pau dele. Ele enlouqueceu vendo-a em êxtase, a fodeu com mais força ainda. Estava quase gozando. Mandou ela ajoelhar e mamar seu cacete mais do que duro. Ela obedeceu e ele adorava quando ela mostrava que era sua cadelinha obediente.
Chupou como se aquele fosse o último boquete de sua vida, e sabia que ele ficava louco sentindo sua boca quente e sua língua. Chupava e se deliciava ouvindo os gemidos e as ordens que dava. “Chupa gostoso, minha putinha. Engole meu pau todinho.”. Ela sempre obedecia. Sempre. Aumentou a velocidade e a pressão das chupadas. Ele a agarrou pelo cabelo e fodia sua boca. O fez gozar forte. Sentia os jatos de porra em sua boca e engolia tudo sorrindo. “Cachorra safada.”, dizia por entre os dentes. Gozou tão forte que precisou se sentar. Ela ainda se mantinha ajoelhada e o olhava com cara de safada, limpando os cantos da boca e lambendo os dedos. Não queria desperdiçar nem uma gota de sua recompensa. Agora tinha certeza que teria uma ótima noite de descanso.
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